A prática do Jejum não pode ser esquecida pela Igreja. Ele se impõe como uma das armas mais poderosas que o cristão deve utilizar, porém ele tem suas próprias observações
I. O JEJUM:
- Sua essência, explicada (Is 58.6-7);
- Não e para ser exibido (Mt 6.16-18);
- Deve ser para Deus (Zc 7.5; Mt 6.18);
- Para castigo da alma (SI 69.10);
- Para a humilhação da alma (SI 35.13).
II. OBSERVADO EM OCASIÕES DE:
- Julgamentos dc Deus (Jl 1.14; 2.12);
- Calamidades públicas (2Sm 1.12);
- Aflições da igreja (Lc 5.33-35);
- Aflições de outros (SI 35.13; Dn 6.18);
- Aflições individuais (2Sm 12.16);
- Aproximação de perigo (Et 4.16);
- Ordenação de ministros (At 13.3; 14.23).
III. ACOMPANHADO DE:
- Oração (Ed 8.23; Dn 9.3);
Confissão dc pecado (1Sm 7.6; Ne 9.1-2); - Lamentação (Jl 2.12);
- Humilhação (Dt 9.18; Ne 9.1);
- Suas promessas (Is 58.8-12; Mt 6.18).
IV. O JEJUM DOS HIPÓCRITAS:
- Descrito (Is 58.4-5);
- Ostentoso (Mt 6.16);
- Vangloriado perante de Deus (Lc 18.12);
- Rejeitado (Is 58.3; Jr 14.12).
V. EXEMPLOS DE JEJUNS EXTRAORDINARIOS:
- Nosso Senhor, (Ml 4.2);
- Moisés, (Êx 34.28; Dt 9.9,18);
- Elias, (IRs 19.8);
VI. PRATICADO NACIONALMENTE:
- Israel, (Jz 20.26); (Ez 8.21); (Et 4.3, 16); (Jr 36.9);
- Homens de Jabes-Gileade, (ISm 31.13);
- Ninevitas, (Jonas 3.5-8).
VII. DOS SANTOS:
- Davi, (2Sm 12.16; Sl 109.24);
- Neemias, (Ne 1.4);
- Ester, (Et 4.16);
- Daniel, (Dn 9.3);
- Discípulos de João, (Mt 9.14);
- Ana, (Lc 2.37);
- Cornélio, (At 10.30);
- Primeiros cristãos, (At 13.2);
- Apóstolos, (2Co 6.5);
- Paulo, (2Co 11.27).
VII. DOS ÍMPIOS:
- Os anciãos de Jezreel, (I Rs 21.12);
- Acabe, (IRs 21.27);
- Os fariseus, (Mc 2.18; Lc 18.12).