Este é o Palco Três do Esboço e Divisão do Livro de Gênesis III cobre a vida de Isaque, e de Jacó e como Deus reafirmou sua aliança cumprindo sua promessa na vida de sua descendência.
PALCO SETE: APENAS ISAQUE
Parte 14: Isaque: Oração e Resposta Gn 25.19
I. ISAQUE DIANTE DE DEUS PELA ESPOSA (25.19-26.16)
- A intercessão de lsaque por Rebeca (25.20-34)
- A oração (25.19-22): Ele ora para que Rebeca tenha um filho
- A resposta (25.23-34): Deus responde à oração de lsaque em dobro! Eram gêmeos e lutavam no ventre a ponto de Isaque buscar a Deus em favor. Deus havia dito que duas nações lutavam no ventre de Rebeca.
- Nascimento dos gêmeos (25.24-26): Esaú nasceu primeiro, seguido imediatamente por Jacó que lhe segurava o calcanhar.
II. A PRIMOGENITURA BARGANADA
- A primogenitura e os gêmeos (25.27-34): Esaú quando adulto não hesitou em negociar seu direito de primogenitura por um prato de guisado, perdendo portanto o seu direito. Jacó o fez furar que sua barganha estava validada e Esaú parece não ter dado o devido valor ao seu privilégio.
III. A RÉPLICA DOS ERROS DE ABRAÃO
Isaque reproduz o erro de seu pai (26.1-16)
- Deus dirige os passos de Isaque (26.1-5): Durante a fome, Deus não permitiu que Isaque fosse para o Egito, mas permitiu que fosse para a terra dos filisteus.
- O medo e a mentira (26.6-7): Isaque estava vivendo a mesma situação que seu pai Abraão. Com medo de ser morto, diante do rei dos filisteus, Isaque mente a respeito de sua esposa.
- Abimeleque repreende Isaque (26.8-16): Abimeleque observava de longe e vendo que lsaque acariciava Rebeca, este o reprova por tentar enganá-lo. Ainda assim, Deus continuou a abençoar lsaque como também fizera com seu pai Abraão.
III. OS POÇOS E A CONFUSÃO EM GERAR (26.17-22):
Um dos maiores bens daquela época foram os poços cavados para obter-se água. Sempre havia quem pelejava por manter o controle da posse dos poços. Assim como Abraão havia passado por tais situações, agora era a vez de Isaque
Parte 15: Aliança Reafirmada com Isaque
III O ENCONTRO DE DEUS COM ISAQUE (26.23-25):
Era preciso um encontro com o patriarca, e por isso o Senhor o visitou em sonho confirmando a história que certamente ouvira de seu pai a vida toda.
Aqui Deus confirma a Aliança feita com Abraão e a renova na vida de Isaque.
IV. ISAQUE FAZ ALIANÇA COM OS FILISTEUS (26.26-33):
Os filisteus não eram ignorantes a ponto de ignorar a vida de Abraão, e perceberam que seu filho Isaque também era protegido por seu Deus.
Mediante suas percepções eles fazem propostas de aliança com Isaque, e este celebra uma festa para selar esta aliança.
V. ISAQUE E SUA DESCENDÊNCIA (26.34-28.9; 36.1-43)
- A magoa de Esaú (26.34-35): Esaú sabendo que os pais ficariam magoados, casa-se com duas mulheres hititas, seu objetivo tivera sucesso deixando a vida de lsaque e Rebeca um tormento.
- Isaque prepara-se para seu fim (27.1-4): Sabendo que sua morte, lsaque pede que Esaú preparasse uma refeição feita de sua própria caça de um animal selvagem. Esaú era muito bom em caçar animais selvagens e recebe a promessa de ser abençoado após a refeição.
- Esaú colhe o fruto de ter desvalorizado a primogenitura e é enganado (27.5-29)
- Rebeca engana Esaú (27.5-17): Escutando essa conversa, Rebeca como já tinha uma resposta sobre a escolha de Jacó, resolveu intervir preparando uma refeição parecida, coloca Jacó para servir seu pai Isaque, o que não seria tão difícil dado à velhice do mesmo.
- Jacó alia-se à sua mãe (27.18-29)
- lsaque observa diferenças (27.18-23): Ao receber o prato de alimento das mãos de Jacó, lsaque fica meio confuso, dizendo: “A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú“.
- Jacó consegue a benção em lugar de seu irmão (27.24-29): Jacó convence lsaque de que é realmente Esaú, e recebe a bênção do pai.
- A verdade chega (27.30-33): Assim que Jacó sai, Esaú entra, isso já aconteceu com você?
- O lamento de Esaú (27.34-38): Lamentando em meio a intensa raiva e frustração, Esaú diz: “Abençoa-me também a mim, meu pai!“
- A profecia não pode ser alterada (27.39-40): lsaque prediz que Esaú e seus descendentes viverão pela espada e servirão a seu irmão por um período de tempo.
- O rancor e o ódio entram na família (27.41): Esaú juram matar Jacó após a morte de seu pai.
- Jacó é orientado a fugir (27.42-28.5)
- As orientações de Rebeca a Jacó (27.42-46): Ela orienta Jacó a fugir da ira de Esaú, indo para sua cidade natal de Harã, na Mesopotâmia
- Isaque ajuda proteger o filho (28. 1-5): Isaque não tem escolha a não ser proteger seu filho e o orienta sobre seu casamento para que fosse feito dentro da parentela de sua mãe, ao contrário de Esaú que escolheria mulheres que seus pais não agradavam.
- Esaú continua com motivações erradas (28.6-9): Esaú não aprendera sobre brincar com as coisas sagradas (vender a primogenitura), e ainda toma decisões erradas para se casar, pois percebendo que as mulheres cananéias eram a fonte da dor de seus pais, Esaú se casa com Maalate, filha de Ismael (filho de Abrão com Agar).
- A descendência de Esaú (36.1-43): Este capítulo é dedicado à descendência de Esaú. Ele se casara com as mulheres fora do propósito patriarcal e isso custou muito caro aos filhos de Israel.
PALCO OITO: APENAS JACÓ
Parte 16: Jacó encontra com Deus e com Rebeca
I. A VIAGEM (28.10-22)
- Jacó tem uma visão (28.10-15)
- Visão de anjos de Deus (28.10-12): O lugar era Betel. Nesta região seu avô Abraão esteve várias vezes adorando ao Senhor. Jacó cansado, parou para dormir e numa visão vê anjos subindo e descendo em uma escada que ia da terra até os céus.
- Visão do Deus dos anjos (28.13-15): O Senhor está no topo da escada e confirma a aliança feita entre ele e Abraão.
- A Promessa de Jacó (28.16-22): Quando Jacó se recupera da visão, ele faz uma promessa condicional a Deus. Este, O serviria se por Ele fosse abençoado.
II. A PAIXÃO DE JACÓ POR REBECA (29.1-30)
- Amor à primeira vista (29.1-17)
- O primeiro olhar (29.1-12): Jacó encontra Raquel pela primeira vez num poço. Ela precisava dar água ao rebanho, mas o poço estava tampado. Jacó remove a grande pedra para que ela possa dar de beber ao rebanho de seu pai, Labão, tio de Jacó.
- Jacó conhece seu tio Labão (29.13-17): Jacó e Labão encontram-se e forma uma parceria de interesses mútuos.
- Jacó negoceia casamento com Raquel (29.18-30)
- Jacó é objetivo nos propósitos (29.18-21): Jacó pede Raquel em casamento, o que rende sete anos de trabalhos em favor de Labão o sogro.
- Labão engana Jacó (29.22-30): Na noite do casamento, Labão substitui Raquel secretamente por Lia, forçando Jacó a trabalhar outros sete anos para ficar também com Raquel.
Parte 17: Jacó suas Esposas e descendentes
III. A FAMÍLIA DE JACÓ (29.28-30.24; 35.16-18,23-26)
- As quatro esposas de Jacó (29.28-30; 30.1-4,9)
- Lia (29.28): A primeira esposa de Jacó.
- Raquel (29.30): A segunda esposa de Jacó era a mais amada.
- Bila (29.29; 31-4): Esta servia a Raquel
- Zilpa (30.9): Esta servia a Lia
- Os doze filhos de Jacó (29.31-30.24; 35.16-18,23-26)
- Rúben (29.31-32): O primeiro filho de Lia.
- Simeão (29.33): O segundo filho de Lia.
- Levi (29.34): O terceiro filho de Lia.
- Judá (29.35): O quarto filho de Lia.
- Dã (30.5-6): O primeiro filho de Bila.
- Naftali (30.7-8): O segundo filho de Bila.
- Gade (30.9-11): O primeiro filho de Zilpa.
- Aser (30.12-13): O segundo filho de Zilpa.
- lssacar (30.14-18): O quinto filho de Lia.
- Zebulon (30.19-20): O sexto filho de Lia.
- José (30.22-24): O primeiro filho de Raquel.
- Benjamim (35.16-18): O segundo filho de Raquel.
- A única filha de Jacó, Diná (30.21) Era filha de Lia.
IV. O TRABALHO DE JACÓ (30.25-31.55)
- Jacó continua por Raquel (30.25-43): Jacó concorda em continuar trabalhando para Labão, mas impõe algumas condições.
- A proposta de Jacó (30.25-34): Jacó pede para ficar com todos os animais salpicados e malhados do rebanho
- Jacó enriquece (30.35-43): existem algumas coisas que nós apenas tentamos explicar, pois Jacó torna-se um homem muito rico numa jogada pouco lógica.
- A separação (31.1-55): Jacó cumpre seu tempo de serviço e quer deixar Labão.
- Razões da separação (31.1-3,13-16)
- O ressentimento de Labão (31.1-2): A inveja dos cunhados (os filhos de Labão), por verem o sucesso de Jacó, faz com que eles intentam o coração de Labão contra o genro Jacó.
- Novamente Deus fala com Jacó (31.3,13): O Senhor diz a Jacó: “Volta para terra de teus pais e para a tua parentela“. Então Jacó volta a Betel
- Lia e Raquel apoia a visão de Jacó (31.14-16): As esposas de Jacó foram a favor da visão e o encoraja a fazer o que Deus lhe ordenara.
- Jacó lembra de quantas vezes foi enganado pelo sogro (31.4-13): Jacó sente que Labão o enganou, mudando seu salário em dez ocasiões (ver 31.37,41).
- Reunião de separação (31.7-55)
- O susto de Labão (31.17-23): Foi uma decepção para Labão descobrir que Jacó e todo o seu acampamento haviam ido embora sem dizer nada e que haviam roubado os ídolos do clã.
- A proteção de Deus a Jacó (31.24-25): Durante sua viagem ao encalço de Jacó, Labão é alertado por Deus a não lhe causar dano.
- Labão confronta Jacó (31.26-30): Labão pergunta: “Por que fugiste ocultamente? … Por que me furtaste os meus deuses?“
- O Medo que assombrou Abrão e Isaque, agora em Jacó (31.31-42): Jacó responde que a desonestidade de Labão o fez fugir. Ele explica ter fugido secretamente movido pelo medo, mas insiste em não ter furtado os deuses de Labão.
- Aliança entre sogro e genro (31.43-55): Os dois concordam em uma trégua precária, construindo uma coluna de pedras para servir de lembrete visível.
- Razões da separação (31.1-3,13-16)
PALCO NOVE: O PATRIARCA JACÓ
Parte 18: Jacó: Seu Nome é Israel
I. A LUTA DE JACÓ COM DEUS (32.1-33.16)
- Deus encontra com Jacó (32.1-32)
- Os anjos se aproximam de Jacó (32.1-2): Se vem ao encontro é porque a vida toda Jacó remou do lado contrário e chegou a hora de mudar.
- A estratégia de reconciliação (32.3-5): Os planos de Jacó para aplacar a ira de seu irmão já estava projetada com presentes.
- A recepção de Esaú (32.6-8): Qualquer um no lugar de Jacó ficaria temeroso ou nem enfrentaria. Bem ali adiante vinha Esaú com 400 homens para encontrar-se com Jacó.
- Hora da oração (32.9-12): Jacó começa a falar da aliança que Deus tinha com Abraão – eu acho essa uma boa hora para o clamor.
- Perdão e Restituição (32.13-21): Podemos ver na tentativa de Jacó enviar presentes como um meio de subornar Esaú, mas também podemos ver como um meio de ressarcir ou paliar os prejuízos. As vezes não basta apenas o perdão – podemos pensar também em restituição.
- Melhor lutar com o Anjo do que com Esaú? (32.22-32)
- A solitude é ideal para lutar com Deus (32.22-26): Enquanto Jacó estava apreensivo, com medo e espera sozinho, no rio Jaboque, durante a escura noite, um homem vem e luta com ele até o amanhecer.
- Quem venceu essa luta: O Anjo ou Jacó? (32.27-29): Jacó foi valente e corajoso e nem pensou em se entregar, e Deus muda o nome dele de Jacó (“o enganador”) para Israel (“o homem que luta com Deus”).
- Jacó coloca nome no lugar (32.30-32): Deus mudou o nome de Jacó e Jacó batiza o lugar com o nome de Peniel, que significa “a face de Deus“. Ao trocar o nome de Jacó, agora Israel, sua personalidade também foi transformada pelo encontro com Deus. ·
- O encontro de Jacó com Esaú (33.1-16)
- O novo Jacó encontra com Esaú (33.1-4): Jacó humildemente curva-se sete vezes à medida que vai chegando perto de Esaú. Deus também já tinha trabalhado no coração de Esaú que aproximando o abraça e beija! Logo, os dois estão chorando de alegria.
- Jacó orgulhosamente o faz conhecer sua família (33.5-7)
- Jacó também mostra seus bens ao seu irmão (33.8-16)
II. A NOVA PESSOA DE JACÓ (33.17-20; 35.1-7, 9-15)
- A renovação dos lugares significativos aos Patriarcas (33.17-20, 35.1)
- O Renovo de Siquém (33.17-20): Neste lugar seu avô Abraão já havia erigido altar e adorado ao Senhor. Jacó compra uma porção de terra para edificar um altar e tem uma nova revelação do Nome de Deus chamando o lugar de EI-Eloé-lsrael, que significa “Deus, o Deus de Israel“.
- Deus o ordena a ir a Betel (35.1): Este lugar significava muito para seu avô. e por ordem de Deus, Jacó retorna a Betel, mesmo lugar onde teve o sonho da escada que chegava aos céus quando fugia de seu irmão.
- Renunciando ao pecado (35.2-7): Os ídolos que foram levados de Labão e quaisquer outros que havia tiveram fim. Jacó recolhe e enterra todos eles e a cada de seu clã foi ordenado a purificação: “Purificai-vos e mudai as vossas vestes“. Depois da purificação, era uma boa hora e Jacó edifica um altar e o chama EI-Betel, que significa “o Deus da casa de Deus“.
- Deus renova sua aliança mais uma vez (35.9-15): Deus novamente confirma a Jacó a aliança firmada com Abraão e cada vez mais Jacó confiava em Deus.
III. MORTES E PECADOS NA FAMÍLIA DE JACÓ (34.1-31; 35.8, 16-29; 37.1-36; 38.1-30
- As mortes (35.8, 16-20, 27-29)
- Débora morre (35.8): Débora era ama de Rebeca e a servia
- Morre Raquel a que ele mais amava (35.16-20): Quando Raquel foi dar à luz Benjamim, ela não suportou e veio a falecer sendo enterrada a caminho de Belém.
- A morte do Patriarca Isaque (35.27-29): Isaque já velho, morreu em Hebrom onde morava, e seus dois filhos: Jacó e Esaú retornam para enterrar seu pai, que morreu com 180 anos
- Os pecados dos filhos de Jacó (34.1-31; 21-26; 37.1-36; 38.1-30)
- O estupro de Diná (34.1-31): Após Diná ser estuprada por Siquém, um dos príncipes cananeu, desencadeou uma sucessão de fatos difíceis de controlar.
- A aproximação (34.3-12): Hamor, pai de Siquém, encontra-se com Jacó, para resolver a situação e evitar problemas maiores e propôs um relacionamento entre os dois povos, onde o príncipe Siquém casaria-se com Diná.
- A falsa aparência dos irmãos de Diná (34.13-24): Eles repudiaram a ideia de sua irmã que fora estuprada casar-se com Siquém, porém fingiram concordar com o casamento e para afirmar a aliança sugeriram que eles primeiro circuncidassem conforme o costume dos israelitas.
- O ataque (34.25-29): Tudo não passava de um meio para que os homens da cidade ficassem fracos devido ao procedimento da circuncisão. Foi aí que os filhos de Jacó entraram para fazer uma grande chacina que posteriormente o preço foi muito alto.
- Jacó nada sabia (34.30-31): Jacó reprova veemente seus filhos por fazerem tal coisa e manchando seu nome na terra dos cananeus sob o temor de começar uma guerra irremediável.
- O adultério de Rúben (35.21-22): Como não fosse o bastante, Rúben deita-se com Bila, que no caso era uma das concubinas de Jacó seu pai. Bila era ex-serva de Raquel a mais amada.
- Judá e sua hipocrisia e imoralidade sexual (38.1-30)
- Judá mistura-se com as cananéias (38.1-5): Judá coabita com a mulher cananeia quebrando o costume e tradição familiar e tem três filhos com dela: Er, Onã e Selá.
- Judá faz péssima escolha de noras (38.6-1O): A mão de Deus não foi a favor, uma vez que Judá escolheu uma mulher chamada Tamar para ser esposa de seu filho Er. Mas, Er morre antes de ter filhos, e seu irmão Onã deveria assumir seu lugar como esposo para levantar a descendência o que também não aconteceu porque morreu o segundo filho de Judá.
- A promessa de Judá (38.11-13): Agora restava que seu filho mais novo (ainda sem idade para o relacionamento), levantasse a descendência de seus irmãos, por isso, Judá promete a Tamar que Selá, seu filho mais novo, um dia a tomará por esposa.
- Judá cai na sua própria astúcia (38.14-23): Passando o tempo, Tamar percebe que a promessa de Judá não seria cumprida, e assim, Tamar disfarça-se de prostituta e seduz Judá a se deitar com ela.
- Judá condena Tamar à morte (38.24-25): Foram suficientes três meses mais tarde, em que a gravidez aparecendo e chegando aos ouvidos de Judá, este ordena que ela seja queimada. Tamar, entretanto, rapidamente providencia provas irrefutáveis de que o pai da criança é ninguém menos que o próprio Judá!
- Judá confessa seu adultério (38.26-30): Até que enfim, Judá pego em sua própria astúcia, pelo menos ele chega a reconhecer e diz: “Ela é mais justa do que eu“.
- Mais engano e traição na família de Jacó (37.1-36): Todos tinham inveja de José e Judá era um dos mais acirrados com seu irmão. Vendo eles que Jacó amava muito seu filho José, começaram a tramar contra ele para vende-lo
- O estupro de Diná (34.1-31): Após Diná ser estuprada por Siquém, um dos príncipes cananeu, desencadeou uma sucessão de fatos difíceis de controlar.
PALCO DEZ: JOSÉ
Parte 19: O filho amado da velhice
I. O FILHO CAÇULA DA VELHICE (37.1-35)
- Amado por seu pai (37.3) José conheceu o amor paterno
- Detestado por seus irmãos (37.1-35)
- Motivos de ódio dos irmãos (37.1-11)
- Ódio para a pessoa amada (37.1-4): “Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores“. O próprio texto explica o motivo de perseguição que sofria. O amor preferencial de seu pai.
- Os sonhos de Deus (37.5-11): Deus mostrava para José através de sonhos como ele seria engrandecido, e isso era suficiente para que seus irmãos encontrassem motivos somados ao do ciúme que já possuíam.
- Tanto o amor quanto o ódio trás resultados inesperáveis (37.12-35)
- José sai ao campo para ver seus irmãos (37.12-17): Jacó envia José para ver como estavam seus irmãos – isso mais parecia uma espécie de fiscal o que irava ainda mais seus irmãos.
- A trama dos irmãos (37.18-27): Juntando o fato de José ser o mais amado com seus sonhos exaltados formaram o prato perfeito para intentarem até contra a vida de José. Mas Rúben os convence a jogá-lo vivo numa cisterna para se livrar dele.
- José é vendido (37.28-30): Um grupo de comerciantes que passavam não longe dali, os irmãos de José decide vende-lo. Eles eram ismaelitas que por 20 peças de prata o levou como escravo.
- A mentira para o pai (37.31-35): Eles bolaram um plano para que Jacó fosse tido como morto por animais selvagens e foi assim que enfrentaram seu pai causando-lhe muitas dores e pesar.
- Motivos de ódio dos irmãos (37.1-11)
II. A FIDELIDADE DE JOSÉ (37.36; 39.1-20)
- O trabalhado bem feito de José (37.36; 1-6): José chega à casa de Potifar como um trabalhador comum, porém, ao se destacar pela sua fidelidade e trabalho bem feito o capitão da guarda de Faraó, Potifar o coloca com muita responsabilidade.
- O lugar de destaque de José (39.7-20)
- A tentação sexual de José (39.7): Todo lugar de destaque atrai tentações e perseguições. Com José não foi diferente, pois a esposa de Potifar tenta seduzi-lo a deitar-se com ela.
- José rejeita o pecado (39.8-12): Não foi simplesmente uma insinuação, mas ela literalmente o agarrou a ponto de ele ter que se soltar das vestes deixando-a nas mãos da mulher de Potifar.
- A prisão de José (39.13-20): Ela se sentiu rejeitada e com as roupas de José nas mãos foi fácil acusa-lo de tentativa de estupro, o que acabou com José sendo lançado na prisão.
III. JOSÉ: O ESCRAVO ABANDONADO (39.21-40.23)
- José e o carcereiro (39.21-23): José precisa recomeçar a vida novamente e com esforço e dedicação ele alcança o favor do carcereiro, que o coloca como encarregado de todos os prisioneiros.
- José e os prisioneiros (40.1-23)
- Os dois chefes prisioneiro (40.1-4): O copeiro e o padeiro, ambos chefes do grande Faraó foram para na prisão em que José estava. Agora ambos prisioneiros estavam aos cuidados de José dentro da prisão.
- Os sonhos dos chefes (40.5-8): Ora, Deus estava trabalhando na vida de José e tanto o copeiro quanto o padeiro têm sonhos que não conseguiam entende-los.
- O esclarecimento (40.9-19): Mas ali estava José e para ele não seria difícil, pois tinha a sabedoria de Deus ao seu lado.
- José interpreta o sonho do copeiro (40.9-15): A interpretação era que Faraó iria libertá-lo e restituir seu cargo, e isso aconteceria dentro de três dias.
- José interpreta o sonho do padeiro (40.16-19): Também em três dias o padeiro seria morto por ordem de Faraó.
- A conclusão (40.20-23): Em três dias tudo que José havia dito sobre os chefes se cumpriram, porém, o copeiro esqueceu-se de ajuda-lo a sair da prisão.
IV. JOSÉ SE TORNA GOVERNADOR (41-5 7)
- Deus dá sonhos a Faraó (41.1-36)
- José revela os sonhos (41.1-8): Faraó fica perturbado com seus dois sonhos e convoca a todos para interpretar.
- O sonho das vacas (41.1-4): Ele vê sete vacas magras que chegam e devoram outras sete vacas gordas.
- O sonho das espigas (41.5-8): Ele vê sete espigas mirradas que chegam e devoram sete espigas gordas e robustas.
- A lembrança (41.9-13): É neste momento que o copeiro, lembra-se de José, pois havia se esquecido, pois ninguém era capaz de entender os dois sonhos de Faraó.
- A revisão (41.14-24): Ao contar que José havia interpretado seu sonho, Faraó manda traze-lo e contou-lhe os dois sonhos.
- José interpreta os sonhos (41.25-32): Deus revela para José e lhe dá entendimento que os dois sonhos possuem o mesmo significado e é uma previsão para 14 anos, sendo os sete primeiros anos de abundância e os sete últimos anos de fome em toda a terra.
- A sabedoria de José (41.33-36): Faraó sem saber como resolver o problema e ouvindo os conselhos de José entendeu que ele deveria ser o eleito para administrar a situação e enfrentar os sete anos de fome.
- José revela os sonhos (41.1-8): Faraó fica perturbado com seus dois sonhos e convoca a todos para interpretar.
- Os decretos do Faraó (41.37-57)
- José é promovido (41.37-46): Faraó coloca José para ficar à frente da supervisão para administrar os grãos das colheitas dos sete primeiros anos que viria sobre todo o Egito.
- José usa cidades próximas (41.47-57): José não se limita a estocar apenas na sua cidade, ele também leva grandes quantidades de grãos para estaleiros construídos em cidades próximas, assim, ficaria fácil de administrar. Quando a fome chegou, todos os países recorriam ao Egito para comprar alimento.
V. O ENCONTRO DE JOSÉ COM SEUS IRMÃOS (42.1-48.22)
- Os irmãos de José (42.1-45.28)
- O irmão que José ainda não conhecia (42.1-44.34)
- A primeira chegada de seus irmãos (42.1-38)
- Fome na terra de Canaã (42.1-6): Jacó diz a seus dez filhos mais velhos: “Tenho ouvido que há trigo no Egito; descei até lá, e de lá comprai-o para nós, a fim de que vivamos e não morramos“.
- José revê seus irmãos (42.7-8): José reconhece seus irmãos, mas ele não se revela a eles, pois queria testa-los.
- A acusação (42.9-14): José acusa seus irmãos de espionagem para poder testa-los e ver a atitude deles.
- José impões exigências (42.15-20): José ordena que seus irmãos retornem para casa e tragam Benjamim, e fez com que Simeão ficasse como garantia que eles voltariam.
- O remorso (42.21-23): Não foi difícil os irmãos sofrerem com a culpa e entendem que Deus os está punindo por terem vendido José como escravo.
- O constrangimento (42.24): José fica muito tocado emocionalmente quando vê seus irmãos debatendo entre si e se afasta para que não percebam quem ele era.
- O retorno para Canaã (42.25-28): Agora são apenas nove irmãos que chegam a Canaã com o mantimento. Teriam que enfrentar o pai sem seu irmão e ainda o convencer de levar o mais novo. Ao esvaziar os alimentos percebem que o dinheiro estava dentro.
- Enfrentando Jacó (42.29-38): Os filhos de Jacó tiveram que contar tudo a respeito da viagem. Também lhe contaram as exigências o governador do Egito que era de levar Benjamim.
- Os filhos de Jacó voltam ao Egito (43.1-44.34)
- Judá se responsabiliza por Benjamim (43.1-14): Não foi fácil para Jacó permitir a descida de Benjamim para o Egito, mas Judá se responsabilizou diante do pai que ele voltaria seguro.
- José revê seus irmãos novamente (43.15-17): José recebe seus irmãos em sua própria casa, porém ainda não sabiam quem era o governador do Egito. Na casa de José tem uma grande refeição para todos.
- O medo de José (43.18-25): Os filhos de Jacó estão com medo neste momento, mas o encarregado assegura que o governador não lhes fará mal algum.
- José conhece seu irmão mais novo (43.26-30): José entra na sua casa e seus irmãos estão esperando e neste momento ele fica conhecendo seu irmão.
- Por ordem de idade (43.31-34): É interessante que José se posiciona na mesa conforme a idade de todos eles. Tudo isso após ter chorado sem que seus irmãos percebessem, pois via seus irmãos estava emocionado.
- José detém seus irmãos mais uma vez (44.1-17): José ordena que sua própria taça de prata seja colocada na bagagem de Benjamim. Eles não sabiam, porém quando já havia saído da cidade eles foram detidos sob acusação de roubo.
- Judá intercede por Benjamim (44.18-34): Judá implora para que José liberte Benjamim, pois seu pai não suportaria perder mais um filho e se dispões a ficar em seu lugar.
- A primeira chegada de seus irmãos (42.1-38)
- José revela sua identidade (45.1-28)
- José chora novamente (45.1-4): Incapaz de esconder por mais tempo, José revela sua verdadeira identidade e seus irmãos ficaram assombrados e incrédulos.
- José conforta seus irmãos (45.5-8): Um dos sucessos de José, foi o fato de reconhecer a mão de Deus em sua vida não permitindo ser consumido pela magoa de seus irmãos. Bem como reconhece que era um meio de Deus prover em épocas de fome.
- O convite para seu pai (45.9-15): José diz a seus irmãos que voltem para a fim de buscar seu pai para que venha morar no Egito.
- José tem o apoio de Faraó (45.16-24): Faraó endossa o convite de José e fala a mesma coisa para os irmãos de José.
- Jacó acredita no relato de seus filhos (45.25-28): José os despachou com muitas riquezas e isso foi uma prova para Jacó de que eles estavam falando a verdade.
- O irmão que José ainda não conhecia (42.1-44.34)
- José e seu pai (46.1-47.31)
- Jacó vai embora para o Egito (46.1-27)
- Deus promete cuidar de Jacó (46.1-7): Estava cumprindo aquilo que Deus havia falado para Abraão que seus filhos desceriam para o Egito, por isso Deus direciona Jacó para o Egito.
- Os judeus descem para o Egito (46.8-27): Jacó e toda a sua família, 70 ao todo, transferem-se para o Egito conforme a profecia de Deus.
- Jacó morrerá no Egito (46.28-47.31)
- José encontra Jacó (46.28-47.1O)
- José o filho amado encontra com seu pai (46.28-30): Pai e filho se encontram e se abraçam em Gósen no Egito.
- Faraó recebe Jacó com o melhor da terra (46.31-47.1 O): Faraó dá o melhor da terra para Jacó e sua família morar.
- José cuida de seu pai (47.11-31): José providencia para que tudo esteja bem com seu pai e sua parentela.
- A provisão para os judeus (47.11-12): José cuida pessoalmente para que sua família tenha todo o alimento de que precisa.
- As instruções sobre a morte de Jacó (47.27-31): José promete a seu pai, Jacó, que ele será enterrado ao lado de seus ancestrais na Terra Prometida, e não no Egito.
- José encontra Jacó (46.28-47.1O)
- Jacó vai embora para o Egito (46.1-27)
- José administra os egípcios (47.13-26): A fome ainda continuava judiando até dos egípcios, porém os sacerdotes eram privilegiados, porém, os egípcios acabavam por terem que vender suas terras a Faraó, foi onde surgiu a lei editada por José sobre redistribuição de terras para a colheita.
- José e seus filhos (48.1-22)
- Jacó adota os filhos de José (48.1-7): Manassés e Efraim filhos de José, são recebidos como se fossem filhos de Jacó tamanho era o amor que o patriarca tinha por José e eles ficam entre os doze filhos.
- Os filhos de José são ungidos (48.8-22): Jacó direciona a benção da primogenitura ao mais novo mesmo com as considerações de José. Efraim sai com a benção maior que a de Manassés.
VI. JOSÉ É UM FRUTIFICADOR (49.1-50.26)
- As profecias de Jacó (49.1-27): Jacó já bem velho segue o costume patriarcal e abençoa cada um de seus filhos.
- Rúben (49.3-4): É tão teimoso quanto o mar agitado e é rebaixado por sua imoralidade.
- Simeão e Levi (49.5-7): São homens violentos, entregues à ira e à crueldade, por isso seus descendentes serão dispersos por toda a terra de Israel.
- Judá (49.8-12): Será louvado por seus irmãos e derrotará seus inimigos. O cetro (linhagem real) não se apartará dele até que venha aquele a quem ele pertence.
- Zebulom (49.13): Habitará no litoral e se tornará um porto para navios.
- lssacar (49.14-15): Trabalhará com animais e cultivará a terra.
- Dã (49.16-18): Será como uma serpente junto ao caminho.
- Gade (49.19): Irá defender-se de todos os seus inimigos.
- Aser (49.20): Produzirá comida própria de reis.
- Naftali (49.21): Será livre como uma gazela.
- José (49.22-26): Será um ramo frutífero junto à fonte, abençoando outros. Embora perseguido, o Senhor o fortalece. Será abençoado por Deus e será um príncipe entre seus irmãos.
- Benjamim (49.27): Devorará seus inimigos como um lobo faminto.
- O enterro de Jacó (49.28-50.26)
- Jacó oriente sobre seu desejo após a morte (49.28-33): Novamente Jacó pede para ser enterrado com seus ancestrais na caverna de Macpela, esse reforço em seu pedido foi feito pouco antes que morresse.
- Jacó é levado para Hebrom (50.1-14): Após um período de 70 dias de luto, os 12 irmãos levam o corpo embalsamado de seu pai para Hebrom.
- A confirmação (50.15-21): Logo que Jacó morreu e foi levado para Hebrom, seus filhos tiveram medo e dúvidas pensando que José poderia lhes fazer mal uma vez que seu pai fora sepultado. Eles ainda estavam com remorso do que fizeram com José, mas este os garantiu que não faria tal coisa dizendo: “Intentastes o mal contra mim; Deus, porém, o intentou para o bem“. ·
- A morte de José (50.22-26): José vive para ver a terceira geração dos filhos de Efraim e morre aos 11O anos de idade.
Simplesmente fenomenal